quinta-feira, 10 de julho de 2025

Acidente com vítimas fatais reforça apelo da prefeita de Uruçuca, Magnólia Barreto, por redutores de velocidade

 

— Crédito: Reprodução

Um grave acidente ocorrido na noite do último domingo (6), por volta das 20h, na rodovia BA-001, nas imediações da entrada da Eco Vila, em Uruçuca, no sul da Bahia, chocou moradores da região. A colisão envolveu seis veículos e resultou em vítimas fatais e diversos feridos, com impacto direto na comunidade do distrito de Serra Grande, que amanheceu em luto e indignada.

Na manhã desta segunda-feira (7), uma manifestação popular bloqueou a via por horas, reunindo dezenas de moradores e turistas que exigem providências urgentes para conter os constantes acidentes no trecho. Entre os principais alvos dos protestos, está a falta de sinalização eficiente e a ausência de redutores de velocidade, apontados como fatores críticos para a insegurança da rodovia.

A prefeita de Uruçuca, Magnólia Barreto, que já havia levado a pauta ao conhecimento do governador Jerônimo Rodrigues em encontro recente, reforçou seu apelo após a tragédia.

“É inadmissível que vidas continuem sendo perdidas nesse trecho por conta da imprudência e da falta de mecanismos de controle de velocidade. Já havíamos solicitado ao governador a instalação de radares, lombadas eletrônicas e redutores físicos de velocidade. Esse acidente apenas confirma o que já vínhamos alertando. O povo de Serra Grande e todos que circulam por essa rodovia merecem respeito e segurança”, afirmou a gestora.

Magnólia destacou que a região é turística, com alto fluxo de visitantes, moradores e trabalhadores diariamente, e que a ausência de infraestrutura de segurança coloca vidas em risco constantemente.

A prefeitura informou que continuará cobrando do Governo do Estado e dos órgãos competentes ações imediatas, e que pretende formalizar novos pedidos junto à Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) e ao Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba).

O clima na região ainda é de comoção, e moradores já organizam um abaixo-assinado com apoio de associações locais e entidades civis, exigindo uma resposta do poder público.

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