SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O conselho de administração da Microsoft decidiu que Bill Gates deveria deixar o colegiado em 2020 enquanto investigavam um relacionamento dele com uma funcionária, segundo reportagem publicada pelo jornal The Wall Street Journal neste domingo (16).
O periódico, que atribui a informação a pessoas familiarizadas com o assunto, afirmou que uma engenheira de software da companhia disse, em carta, que se envolvera por anos com Gates.
A relação foi considerada inapropriada pelo colegiado, que contratou, no fim de 2019, um escritório de advocacia para apurar o episódio. Ainda durante a investigação, membros do conselho decidiram que Gates deveria ser afastado.
O bilionário renunciou ao conselho em 13 de março de 2020, três meses depois de ter sido reeleito. Como justificativa, disse à época que pretendia se concentrar nas suas atividades filantrópicas.
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