Itajuípe vai completar 68 anos de emancipação no sábado, dia 12. O nome vem do tupi-guarani e significa "pedra espinho", uma alusão aos arbustos que se misturavam às pedras nas margens do rio. O povoado surgiu em 1892, quando os primeiros desbravadores chegaram ao local.
A economia se baseia na agricultura, com destaque para o cacau. Até 12 de dezembro de 1952, a cidade se chamava Pirangi e pertencia ao município de Ilhéus. Um de seus símbolos, a Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus, foi doada pelo Coronel Manoel Tavares e construida a partir de 1925, terminando seis anos depois.
Mesmo com a pandemia, a Prefeitura vai inaugurar a Praça Humberto Augusto Pinto, a Casa da Cultura Junot Matos de Santana, sua primeira quadra de futevôlei de praia e uma nova academia ao ar livre. Também serão entregues a pavimentação do bairro Beira Rio, a revitalização da Praça 7 de Setembro e a nova praça Nair Silva de Souza.
O prefeito reeleito Marcone Amaral diz que “as obras trarão um impacto positivo na vida de nossas comunidades. Conquistas importantes e em diversas áreas da cidade, como a pavimentação do Beira Rio e a construção de novas praças, reforçam a nossa missão de fazer de Itajuípe um lugar melhor para todos”.
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