
O militar estava preso desde 3 de maio em Brasília e agora deve fazer o uso de tornozeleira eletrônica. Ele está proibido de sair de casa em determinados horários e foi afastado das funções no Exército. Mauro Cid ainda está suspenso de portar arma de fogo, de ter seu registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC), além de ter tido seu passaporte apreendido.
O advogado do tenente-coronel, Cezar Roberto Bitencourt, solicitou o relaxamento da prisão de Cid depois que o militar fechou um acordo de delação premiada com a Polícia Federal (PF). (Metro1)
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