segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Mais de 8 toneladas de maconha são apreendidas no oeste da Bahia

 

Uma das maiores apreensões de drogas da história da Bahia e a maior da região oeste aconteceu neste final de semana – mais de 8 toneladas de maconha foram localizadas na cidade de Oliveira dos Brejinhos pela Polícia Militar. A droga apreendida é avaliada em cerca de R$ 17 milhões. Nenhum responsável foi localizado.

Segundo a PM, a maconha estava na Fazenda Caraíbas, na região de Pajeú, por policiais do Comando do Policiamento da Região Oeste, Rondesp Oeste e Cipe Cerrado. Ao todo, 40 policiais estiveram envolvidos de maneira direta na operação.

“A Polícia Militar está preparada para fazer frente a qualquer investida criminosa. Não é diferente aqui na região oeste. Essa operação é fruto de um trabalho interagências e de inteligência muito proveitoso”, diz o comandante-geral da Polícia Militar, coronel Paulo Coutinho, que foi para Barreiras no domingo (5) para ver de perto o resultado da ação.

Além da maconha, também foram apreendidos fogos sinalizadores, armas, balança de grande porte, carros e motocicletas. Para o recolhimento e carregamento das 400 embalagens de maconha encontradas, os policiais precisaram utilizar equipamentos como retroescavadeira e caminhões.

A PM chegou até a droga com rastreamento do seu serviço de inteligência, com ajuda da Polícia Federal. “Houve um esforço conjunto da Polícia Militar, através do serviço de inteligência, com o compartilhamento de informações entre a Polícia Federal, a Polícia Militar do Estado de Goiás e a Secretaria Nacional de Segurança Pública, que dava conta da existência de uma grande quantidade de drogas em uma propriedade rural em Oliveira dos Brejinhos. Diante da situação, a força-tarefa foi deslocada para a localidade, onde foram feitas as buscas. Usamos drones, cães farejadores e, após dois dias de operação, encontramos locais onde o material estava escondido”, explicou o major Giovanni Castro.

Até o momento, nenhum suspeito foi preso. “Vamos continuar monitorando todas essas ações oriundas do crime”, acrescenta o coronel Paulo Coutinho.

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