quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Prisão temporária da desembargadora Lígia Ramos é convertida em domiciliar

 

Foto: Reprodução/TV Bahia

A prisão temporária da desembargadora Lígia Maria Ramos Cunha Lima, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), que havia sido decretada como parte da Operação Faroeste, foi convertida para prisão domiciliar. A decisão é do ministro Og Fernandes, do Superior tribunal de Justiça (STJ), e foi tomada na terça-feira (15). O ministro tomou a decisão, porque a desembargadora passou por uma cirurgia nos últimos dias e está em fase de recuperação.

O advogado da desembargadora, João Daniel Jacobina, informou que teve acesso à decisão, mas que só deve se manifestar posteriormente. Ele adiantou, contudo, que a conversão é um sinal de que a prisão não era necessária. “De fato acabei de confirmar. Vou ler o conteúdo e me manifesto. De qualquer forma, adianto que a conversão em domiciliar já é uma sinalização de que a prisão é desnecessária”, falou o advogado.

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