Um ano após a morte de Gugu Liberato, a numeróloga Aparecida Liberato, 66, afirma que é ainda muito difícil lidar com a perda do irmão mais novo e que sente um "buraco na alma". "A dor é a mesma de antes e de agora, não diminuiu nada", diz ela em entrevista à reportagem.
O apresentador morreu aos 60 anos, no dia 21 de novembro de 2019, após sofrer um acidente doméstico na sua casa em Orlando, na Flórida. Logo após o falecimento, Aparecida relata que teve muitos sonhos com ele. Em todos, diz ela, Gugu aparece bem, "nunca triste".
Em um deles, a numeróloga diz que é como se ele tivesse passado um recado para ela. "Sabe esses sonhos que você está ansiosa, tudo é uma bagunça e parece sem solução? Você quer arrumar as coisas e não consegue. Não lembro qual era a situação, mas lembro que ele apareceu, estava bem e fez um comentário mostrando para mim que as coisas podem ficar bem, que aquela bagunça que eu sentia ia se normalizar", detalha.
Aparecida também afirma que costuma invocar o nome do irmão com frequência. "Chamo ele pelo nome, peço que, de alguma maneira ele mostre os caminhos, nos ajude aqui também". A numeróloga diz que não poderia comentar sobre a disputa judicial, que tramita em sigilo, envolvendo a família do apresentador e Rose Miriam, mãe dos três filhos de Gugu. Aparecida é a inventariante do espólio do irmão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário