O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, instaurou notícia de fato para apurar de forma preliminar a movimentação salarial de assessores no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados, entre 1991 e 2018. Por ser presidente da República, Aras pontuou que não pode haver instauração de processo-crime, ainda que seja identificada alguma irregularidade. A informação consta em parecer, assinado por ele no último dia 11, relativo a uma petição enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo advogado Ricardo Schmidt. Nela, o advogado pede que a PGR se manifeste sobre instauração de investigação criminal após reportagem do jornal Folha de S. Paulo mostrar movimentação salarial atípica de assessores no gabinete do então deputado federal e hoje presidente da República.
Nenhum comentário:
Postar um comentário