Foto: Reprodução
De acordo com Abdulkadir Adam, médico e diretor do serviço de ambulâncias Aamin Ambulance, a expectativa é de que esse número aumente ainda mais nas próximas horas. O ataque é considerado o pior da história do país.
A ofensiva ocorreu no último sábado (14) em frente ao hotel Safari, que fica perto de ministérios do governo somali e em uma rua bastante movimentada de Mogadíscio. O prédio foi amplamente destruído pela explosão. Os médicos ainda lutam para salvar centenas de feridos, muitos deles queimados.
O presidente Mohamed Abdullahi Mohamed declarou três dias de luto e se juntou às milhares de pessoas que responderam aos apelos desesperados dos hospitais por doações de sangue. "Estou implorando ao povo somali para que doem", afirmou o mandatário.
A explosão ainda não foi reivindicada, mas o governo culpa o grupo fundamentalista islâmico somali Al Shabab, que vem aumentando suas ações no centro e no sul do país nos últimos meses.
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