sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Funcionária de aeroporto alegou ter sofrido pressão para mudar relatório

Foto: (Reprodução/Facebook/Celia Castedo Monasterio)
Após ser pressionada por superiores para mudar o relatório que apontava irregularidades no plano de voo da LaMia, a funcionária boliviana Celia Castedo, da Administração de Aeroportos e Serviços Auxiliares à Navegação Aérea (Aasana), em Santa Cruz de la Sierra, teria feito uma carta, onde o jornal boliviano "El Deber", publicou na quinta-feira (8) dizendo que detalhou cinco pontos no plano.
Um dos quesitos inclusive, seria a questão do combustível que não teria o suficiente para chegar em Medellín. Onde ela teria avisado ao despachante da empresa que o tempo de rota era igual a autonomia do voo, questão inaceitável na aviação.
Após isso, ela pediu asilo no Brasil, por medo de acusações e ameaças em seu país.
Além disso, afirmou que não teria autoridade para impedir a saída de aeronaves.

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