Centenas de moradores da cidade de Itapé fizeram uma barreira, com pneus, paus e pedras, na saída da cidade, com o objetivo de parar a viatura da policia e fazer justiça com as próprias mãos. Joeliton Domiciano dos Santos (Jó), acusado de ter matado o guarda municipal, Edval Santos Nunes (Chal), no dia 30 de novembro, se apresentou na delegacia local com advogado. Neste momento, parte da população começou a gritar por justiça, em frente a delegacia. Após isolar a área, policiais usaram spray de pimenta para dispersar os moradores. Três viaturas da policia militar de Itabuna deram suporte com cerca de 20 agentes. Jó foi ouvido e liberado como manda a lei, mas a delegada Ana Paula Gomes deve pedir a prisão preventiva do assassino. Jó deve responder em liberdade, assim como já aconteceu com os dois irmãos acusados de participar do crime; estes por serem menores de idade. Após se apresentar, o acusado foi escoltado em uma viatura da polícia que conseguiu passar pela barreira, por ser um veículo alto. O carro dos advogados de Jó por pouco não foi depredado.
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