A coreógrafa Débora
Colker e sua família passaram por momentos de constrangimento após o embarque
em um voo da Gol na tarde desta segunda-feira (19)
O avião decolou com
uma hora e meia de atraso, somente após a chegada de um agente da Polícia Federal
(PF) e de um médico da Infraero.Segundo ela, a tripulação queria que sua
família saísse do avião. Tentaram convencê-la a sair junto com o seu neto e sua
filha, Clara, mãe da criança. Débora diz que o menino já viajou para vários
lugares de avião, inclusive para o exterior, e que nunca ocorreu algo parecido.
— Foi uma atitude
preconceituosa, discriminatória. Um total despreparo. Depois de um tempo
tentando nos tirar do avião o médico da Infraero chegou e perguntou: 'Que
doença é essa?'. Dissemos que era epidermólise bolhosa. Ele então confirmou
para o comissário que a doença era essa e que não havia problema. Mesmo assim,
ele exigiu o atestado. O médico então teve que fazer um atestado em um papel
qualquer. Do O globo

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