A
confirmação de que o presidente do PMDB, na Bahia, Geddel Vieira Lima, será o
"cabeça" da chapa de oposição com a presença ativa do prefeito de
Salvador, reforça a teoria de que no segundo turno das eleições municipais no
ano passado, enquanto ainda era candidato, ACM Neto (DEM) teria se comprometido
em apoiar o peemedebista em troca do apoio na segunda fase das eleições, embora
ambos neguem o pacto.
Na
manhã desta segunda-feira (29), Geddel comentou em entrevista à rádio Povo de
Jequié que não há hipótese dele disputar o governo com Neto ou Souto. “Eu já
disse aos dois. Eu tenho absoluta certeza que vamos estar unidos. Tenho
conversado com Paulo. Não há chance de não estarmos unidos na eleição do ano
que vem”, pontua. E ressalta: “eu busco apoio de ACM Neto. Tenho conversado
muito com ele e recebido retorno. Tenho tido com Neto uma relação franca,
clara. Estou buscando apoio, mas já disse que desejo ser governador”.
Geddel comentou ainda que enxerga com naturalidade a aproximação de ACM Neto e o governador Jaques Wagner (PT). “Proximidade é normal e natural. São adversários políticos em outros partidos. Eles têm que se entender mesmo. Eleição é na hora da eleição. E se isso gera ciúme bobo, paciência. Problema de quem fica fazendo picuinha politica. É absolutamente natural que tem que se entender, tomando soluções conjuntas. Vão fazer o que? Ficar brigando, não se falar?”, ironiza. Com informações do Bocãonews
Geddel comentou ainda que enxerga com naturalidade a aproximação de ACM Neto e o governador Jaques Wagner (PT). “Proximidade é normal e natural. São adversários políticos em outros partidos. Eles têm que se entender mesmo. Eleição é na hora da eleição. E se isso gera ciúme bobo, paciência. Problema de quem fica fazendo picuinha politica. É absolutamente natural que tem que se entender, tomando soluções conjuntas. Vão fazer o que? Ficar brigando, não se falar?”, ironiza. Com informações do Bocãonews
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